Solidariedade:
obrigação ou oportunidade em amar ao próximo
"Servir pessoas é uma obrigação e um privilégio. Martin Luther King Jr. disse que “quem não vive para servir, não serve para viver”. Jesus, nosso modelo maior, lembrou que não veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate de muitos. A igreja, como corpo de Cristo e sinal da presença concreta do Reino de Deus entre os homens, deve ser servidora e agente de transformação. Caso contrário, não é Igreja nenhuma.
Há muitas maneiras de servir. Há muitas pessoas que dedicam suas vidas ao serviço do próximo. Até mesmo a sociedade em geral já descobriu a importância do serviço solidário nas suas mais diferentes aplicações. A principal questão é: com que motivação servimos? O que, exatamente, nos move ao amparo e à solidariedade?
Uma das motivações comuns é a necessidade. Servir é necessário. A ausência de iniciativas relevantes de serviço é uma das razões pelas quais o mundo torna-se, cada dia, um lugar mais inóspito. Se não fizermos nada pelo bem coletivo, breve sofreremos as conseqüências do avanço da miséria, da violência e da maldade humana. Quem serve ao próximo, na perspectiva da necessidade, serve a si mesmo e às futuras gerações.
Outra motivação bastante comum é a oportunidade. As pessoas que servem, neste caso, esperam receber uma recompensa por isso. Terrena ou celestial. A terrena refere-se aos rendimentos, hoje cada vez mais atrativos para quem trabalha no chamado “terceiro setor”. A celestial é a expectativa das religiões, sobretudo daquelas que acreditam poder conquistar a salvação pela prática do serviço e da caridade.
Estas motivações podem ser nobres, mas não são cristãs. A Igreja verdadeiramente servidora é motivada pela consciência de dívida. Havendo, ou não, necessidade. Havendo, ou não, recompensa futura. Servimos aos homens como quem serve a Deus. Servimos a Deus como quem reconhece o alto preço que pagou por nossas vidas. Servimos a Deus por amor. Nas palavras de João: “porque Ele nos amou primeiro”.
Por isso, servimos. Eis o motivo pelo qual o próximo é assumido como alvo de nossa solidariedade e amor. Deus nos visitou com graça e misericórdia; perdoou-nos e salvou-nos. Abençoou nossas vidas com toda sorte de bênçãos. Somos devedores. Incapazes de pagar por tamanha graça. Servidores, como quem espera não a solução necessária, não a recompensa prevista, mas agradar um Deus tão generoso, responsável por nos dar a vida que tanto desejamos."
(Mestre Anônimo)
obrigação ou oportunidade em amar ao próximo
Há muitas maneiras de servir. Há muitas pessoas que dedicam suas vidas ao serviço do próximo. Até mesmo a sociedade em geral já descobriu a importância do serviço solidário nas suas mais diferentes aplicações. A principal questão é: com que motivação servimos? O que, exatamente, nos move ao amparo e à solidariedade?
Uma das motivações comuns é a necessidade. Servir é necessário. A ausência de iniciativas relevantes de serviço é uma das razões pelas quais o mundo torna-se, cada dia, um lugar mais inóspito. Se não fizermos nada pelo bem coletivo, breve sofreremos as conseqüências do avanço da miséria, da violência e da maldade humana. Quem serve ao próximo, na perspectiva da necessidade, serve a si mesmo e às futuras gerações.
Outra motivação bastante comum é a oportunidade. As pessoas que servem, neste caso, esperam receber uma recompensa por isso. Terrena ou celestial. A terrena refere-se aos rendimentos, hoje cada vez mais atrativos para quem trabalha no chamado “terceiro setor”. A celestial é a expectativa das religiões, sobretudo daquelas que acreditam poder conquistar a salvação pela prática do serviço e da caridade.
Estas motivações podem ser nobres, mas não são cristãs. A Igreja verdadeiramente servidora é motivada pela consciência de dívida. Havendo, ou não, necessidade. Havendo, ou não, recompensa futura. Servimos aos homens como quem serve a Deus. Servimos a Deus como quem reconhece o alto preço que pagou por nossas vidas. Servimos a Deus por amor. Nas palavras de João: “porque Ele nos amou primeiro”.
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(Mestre Anônimo)
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Trabalhando por uma Humanidade mais Feliz!
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